1.08.2008

Luis Pacheco, Abjeccionista e Tudo.



DITOS

"O homem tem uma cara de parvo chapado. Eu estou farto de ler o gajo. Um dia, entro numa livraria e pego nisto ("Boa Noite") e vejo: "Romance". Eu desato a rir a gargalhada! Isto lê-se em dez minutos, este gajo deve ser mas é maluco!"
Luiz Pacheco, sobre Pedro Paixão, em entrevista ao Jornal de Letras
de 24 de Setembro de 1997


"O Lobo Antunes e o Saramago não estão a escrever para vocês nem para mim. Estão a escrever uma coisa género "standard", que é o romance internacional. (...) Como sabem que vão ser traduzidos, têm de fazer uma linguagem o mais corrente possível, mais linear, mais badalhoca."
Idem, ibidem

"O Big Brother é um disparate, mas pior é o Emídio Rangel".
Luiz Pacheco (escritor) - Focus, citado por Tal&Qual, 12-Abr-01

"(Luiz Pacheco) converteu-se numa aberração de feira. Não diz verdades. Mas vomita inanidades. Sem destino e sem sentido, para gáudio geral da humanidade. Um provocador, Luiz Pacheco? Coitado do Homem."
João Pereira Coutinho - O Independente, 26-Jun-01

Agustina [Bessa-Luís] é a figura essencial na ficção, não tem parceiro. Ao pé dela, falar do Saramago é como falar do cão... A Agustina é ímpar a retratar os meios ligados ao poder e ao dinheiro.(...)

O Eduardo Lourenço (...) já está um bocado gagá, mas foi muito importante. A Heterodoxia é um grande livro, que mudou a minha cabeça: tão contundente, tão extraordinário, tinha umas coisas de filosofia que, naquele momento, nem sequer consegui acompanhar.(...)

[Eduardo Prado Coelho] é um tipo muito esperto, usa a inteligência para navegar. É muito antipático para mim, não gosto dele nem da maneira como escreve, mas não escreve mal.(...)

+@: bibliografia, textos

Sem comentários:

Enviar um comentário

Nota: só um membro deste blogue pode publicar um comentário.