
@: alcacovas.blogs.sapo.pt
Conceitos e conteúdos gratos a Viana do Alentejo.
in: vianadoalentejo@hotmail.com
out: http://vianadoalentejo.blogspot.com/
"[...] Leio este blogue e fico preplexo com alguns que aqui metem palha.. parece que estão a ler a maria e lhes deram a oportunidade de lá escrever...[...]
de resto até ha aqui pessoas com pés na terra e cabeça no sitio...
Agora vamos lá ao que supostamente vos deverá interessar...
eu tenho 25 anos e como a maioria dos meus amigos vou voar daqui pra fora dentro em breve. A vontade com que fico de voltar é zero. mas claro hei de sempre voltar para visitar a familia e amigos. A camara municipal não tem nem visão nem abordagem adequada para fixar, manter ou aliçiar jovens. E acreditem que existem ou existiam jovens com muito boas prestações academicas e mesmo pós-estudos cujo o berço foi esta bonita vila, que não vão voltar e podiam ter muito bem ter ajudado o municipio assim este tivesse sabido responder ás suas necessidades ou diferenças.. depois quando faz falta compra-se fora okay não interessa o que há é bom ... lol... é uma questão de horizontes
Todos os anos saem novas fornadas de jovens nestas situações.. e claro tb ha os que ficam porque tiraram um curso tecnico-profissional, depois uma qualquer empresa se aproveitou da mão de obra barata que o estado finânçia com o nome de estágio profissional e depois vão po desemprego até entrarem na tyco a bulir de noite porque se ganha mais uns trocos. Existe tanto potencial desperdiçado... ah e depois ainda dizem que a malta nova n faz nada por viana... mas porque é que será que quando vão pa outros sitios fazem? será porque nos outros sitios há mais sol do que em viana ? será porque nos outros sitios está mais quentinho do que em viana... n sei digam me voçes...
Quando eu for kota vou dizer os meus filhos .. olha vamos á terra do avô de ferias, a Viana do ALLentejo [...]"
[...] "No concelho de Viana do Alentejo existia, até ao aparecimento dos blogs, um certo medo de criticar aquilo que se fazia na câmara ou nas juntas. A verdade é que também faltavam meios para o fazer. Muitas pessoas andavam descontentes, mas não tinham coragem para dizer o que pensavam. [...]
Os senhores da política local andavam descansados, gozando de uma tranquilidade quase total, dado que a oposição tudo, ou quase tudo, permitia. Hoje tudo mudou, apareceram os blogs e com eles apareceram dezenas de criticos que aproveitaram para exteriorizar a sua opinião.
Não sei se as farmácias começaram a vender mais comprimidos para dormir, mas de facto há muita gente que deixou de dormir tranquilamente. Embora não o reconheçam, os senhores políticos, vão todos os dias ver os blogs, e muitas vezes fazem birra porque não gostaram do que viram!
Será isto falta de hábito? Ou será falta de espírito democrático? Ou será ainda falta de sentido de humor?
Falta de hábito é certamente! Falta de espírito democrático penso que não, sobretudo porque estamos a falar de pessoas ligadas a partidos que lutam pela liberdade, ou será que não? Falta de sentido de humor também se aplica em determinados casos!
Senhores políticos, os blogs são formas democráticas de expressão, não vale a pena fazer beicinho!" [...]"
Roberto Vinagre
[...] O executivo da Câmara Municipal de Viana do Alentejo através de um empréstimo bancário à Caixa Geral de Depósitos vai endividar-se no valor de 2.500.000 euros. É muito dinheiro.
Neste momento crítico da economia, ninguém sabe ao certo o impacto de devastação desta crise internacional, nem o tempo de duração, temos porém a certeza que vai ter graves consequências no nosso país e os próximos tempos são de vacas muito, muito magras. Não passa pela cabeça de ninguém pedir agora um empréstimo no valor daquele montante para fazer as segundas piscinas municipais no concelho com uma distância de 18 quilómetros às existentes na sede do concelho.
No meu entendimento, levantam-se algumas questões pertinentes. Não será melhor aproveitar este conturbado momento para fazer algumas poupanças ou investimentos sustentáveis criadores de emprego e geradores de riqueza em vez de estar a endividar os munícipes até ao tutano atingindo a autarquia o limite máximo de endividamento impedindo apoios do Q.R.E.N.?
Não seria melhor apoiar os mais desfavorecidos com a crise económica através do investimento no apoio à criação de emprego para jovens empreendedores ou políticas de apoio à infância ou apoio à terceira idade?
Mais betão, mais empréstimos, enfim, mais do mesmo ou ainda pior. Como cidadão e munícipe de Viana do Alentejo preocupo-me evidentemente. Como todos sabemos "não há almoços grátis", sabemos como estes empréstimos loucos começam, não sabemos como acabam."
"Lendo com alguma atenção os comentários anteriores, não me parece que alguém tenha aqui posto em causa a necessidade da actuação da ASAE ou da GNR. Apenas se questiona um evidente e por vezes desproporcionado aparato na acção dessas forças policiais, em especial da primeira. É obvio que eu e a grande maioria dos portugueses preferimos, apesar de tudo, esse aparato, desde que ele seja efectivamente acompanhado de um aumento real da segurança. O que nem sempre sucede.
Não concordo muito com o comentador que diz que estas entidades não poupam ninguém, grandes, médios ou pequenos. Pelo que se lê nos jornais e vê na televisão, a sua acção incide especialmente sobre os pequenos. É certo que os pequeninos "são mais", mas a totalidade do volume de negócios que produzem é muito inferior à dos grandes. Estes, por sua vez, são normalmente os grandes beneficiários das legislações produzidas pelos sucessivos governos.
Apenas um exemplo: todas as medidas hegienistas tomadas nos últimos tempos no sector da restauração, com o objectivo louvável, ainda que aparente, de defender o consumidor, conduzirão mais tarde ou mais cedo ao encerramento de muitos pequenos estabelecimentos,em especial aqueles cujas condições logísticas e fraca rentabilidade impeçam os respectivos proprietários de os adequarem às novas normas impostas.
Ora é obvio que isso vai abrir caminho e facilitar a instalação das grandes cadeias de “fast food”, restauração e cafetaria, que até agora se vinham queixando das dificuldades que estavam a encontrar em se implementar na Península Ibérica. Hoje mesmo, 30 de Setembro, a maior multinacional de “coffee-shops”, vulgo cafés, a Starbucks, abriu o seu primeiro estabelecimento em Portugal. É intenção dos seus responsáveis que, até 2010 e (para já) nas maiores cidades, esteja onde estiver, um indivíduo não esteja a mais de cem metros de um dos seus estabelecimentos!... Ora isso vai ser feito à custa de quê? Dos constrangimentos legais entretanto criados que, como já referi, vão obrigar os pequenos cafés e pastelarias a encerrar, cedendo o seu lugar ao gigante norte-americano.
Nós por cá já temos um Intermarché. Agora é aguardar pelo MacDonald’s, pela Pizza Hut e por dois ou três Starbucks."
Joaquim Maria D.
Feira d'Aires
2008
Entre os dias 27 e 29 de Setembro
2007
2004
2002
2000
1999
1979
1947
Escreve o Sr. Presidente da Câmara:
“Daqui para o futuro será necessário envolver uma entidade externa ao Concelho, e vamos esperar que possa continuar a funcionar bem…..”
Este e outros Presidentes de Câmara ainda não se convenceram que o País é um todo, e não o somatório de concelhos/quintinhas onde cada um decide como quer e gasta os nossos impostos a seu bel-prazer.
Por este andar, qualquer dia esta gente reivindica para os “seus” municípios o sistema feudal, onde o Sr. das terras aplicava a justiça e mantinha sua própria força militar.
Para os habitantes do nosso concelho a classificação do Santuário e as obras que eventualmente lá possam ser efectuadas vão ter obrigatoriamente o aval o IGESPAR- Évora, entidade suficientemente perto, mas a “milhas” dos interesses dos irresponsáveis que, têm sido os grandes obreiros da vandalização urbana sofrida pela nossa terra que a torna quase irreconhecível.
As pessoas, de bem e de fé, não querem o Santuário salvaguardado unicamente pela Igreja/Executivo que deixaram ao longo dos anos estragar as oferendas colocadas pelos crentes no seu interior e nos legaram, entre outras prendas, aquela desfigurada “horta”, onde pululam barracas por todo o lado.
Com tanto consenso entre a Câmara e a Paróquia de Viana, tal com diz o Sr. Presidente, relativamente ao ordenamento da zona envolvente ao Santuário de Nossa Sr.ª D'Aires, onde está para consulta esse esboço, projecto ou maqueta para discussão com a população e respectivos devotos.
Profícua colaboração entre este executivo e os vendilhões do templo.
É tudo feito nas costas do Zé-povinho, bem podiam ter editado num boletim de propaganda municipal um desenhinho, para justificar a tão apregoada democracia participativa existente, só escrita no incumprido programa eleitoral.
Acrescentaria às palavras do Sr. Presidente a seguir citadas: “a previsível entrada do Poder Central neste processo seja um factor de melhoria e aceleração destes processos, e não um travão à concretização dos mesmos.”
- se forem mamarrachos e afins que sejam de imediatamente travados esses projectos, pois o executivo deve nortear o seu trabalho perspectivando-o para o futuro e não para retribuir a interesses vagos e imediatos.
Em Évora, a feira de S. João, está cercada de património classificado e até ao momento tem sabido conviver com o mesmo.
Não é pelo IGESPAR que vamos deixar de ter a nossa feira, antes pelo contrário, essa Entidade, será o garante da sua valorização."
Margarida da Santa Padroeira
"Em Julho de 2008, estavam registadas no Instituto de Emprego e Formação Profissional (IEFP) 158 pessoas de Viana do Alentejo à procura de emprego. O desemprego afecta particularmente as mulheres, com efeito 101 mulheres pediram emprego no I.E.F.P. Registaram-se mais 57 pedidos de emprego dos homens. Ainda mais preocupante é o facto de 60 desempregados estarem inscritos no desemprego à mais de um ano, portanto, trata-se de emprego de longa duração. Temos ainda 25 pessoas à procura do primeiro emprego, enquanto 133 estão à procura de novo emprego. [...]
Durante o mês de Julho apenas uma pessoa foi colocada no mercado de emprego em seis ofertas de trabalho registadas.
Estas são as estatísticas dos pedidos de emprego do concelho de Viana, mas por trás dos números estão pessoas e essas têm rostos. [...]
É nesta gente que os eleitos e os governantes têm de pensar, devem a eles a obrigação de governar de acordo com as suas promessas eleitorais sem demagogia nem sacudir água do capote.
Quais os investimentos externos captados para o concelho de Viana do Alentejo?
Quais os resultados obtidos pelo Gabinete de Apoio ao Desenvolvimento Económico?
Há resultados com o Programa Finicia - Iniciativas Empresariais de Interesse Regional (FAME)?
Onde está a pequena Zona Oficinal de Aguiar? Quantos postos de trabalho as obras públicas municipais com investimento público vão ser criados?
[...] Estas são algumas das questões que gostaria de obter informação para todos conhecermos melhor as políticas de apoio ao desenvolvimento económico concelhio."
A quinta edição do Escrita na Paisagem, "um festival transdisciplinar comprometido com a criação contemporânea", está de volta.
Vai decorrer até 30 de Setembro,
em vários lugares do Alentejo.
[...] "Este ano, o evento, com direcção artística de José Alberto Ferreira, que também assina a programação, elegeu
a casa como tema. O programa inclui teatro, circo, exposições, instalação, performance, música, dança, cinema, formação, encontros e debates.[...]
"O Escrita na Paisagem abre ainda mais portas com o circuito "O espírito do lugar", que envolve sete artistas, sete lugares e sete criações. Os castelos de Montemor-o-Novo, Arraiolos
e Viana do Alentejo; o centro histórico de Redondo e os museus de Estremoz, Évora e da Luz são os espaços escolhidos para acolherem os sete trabalhos, assinados pelo colectivo AuzProjekt
e José Miguel Gervásio, Colecção B, Noémia Cruz, Nuno Vasa, Regina Guimarães e Ana Deus, Rodrigo Oliveira e Sebastião Resende."[...]
[...] "realmente este atirar de farpas, já aborrece e falar é fácil, os votos contras nas reuniões de câmara, e câmara e câmara...não haverá mesmo mais nada a melhorar neste concelho? deixe-me dizer que há um banco em Viana onde fui outro dia e recebi um tratamento muito indelicado, no centro de saúde quem tem cunhas passa à frente quem não tem morre à espera de uma consulta. mas há coisas boas, felizmente muitas, as farmácias têm excelentes colaboradores, que nos ajudam SEMPRE, no Rotunda é impossivel sair indiferente à simpatia do Toninho e da Dª Luisa. na bomba da Galp há sempre um sorriso para nos animar, apesar do preço do combustivel. E o Tony e Sr. Horácio são uma ternura para cada cliente. Se todos soubessemos valorizar o que temos de bom, de certo que construiamos um melhor concelho."
anónimo
"Fazendo uso do conhecido Dicionário Prático e Interpretativo Políticomunicipalês-Português tentei
a tradução, para língua corrente, do texto “Já agora”. A tarefa foi-me sobremaneira dificultada porque, sendo já de si
um dialecto difícil, está esta peça escrita
na sua versão mais primitiva, o chamado “baixo-políticomunicipalês”. A tradução do título não oferece porém grandes problemas, pois é sabido que “Já agora” significa, em bom português,
“Por enquanto...”.
Os três primeiros parágrafos também não apresentam grande dificuldade no translado. Assim, no primeiro, quer-se apenas dizer: “a verdade é que eu pouco mais tinha para dar de fazer ao Diamantino, que justificasse o seu chorudo ordenado, do que escrever esta xaropada”. No segundo é admissível a sua tradução por “as novas realidades já não são compatíveis com a presença de controleiros “empatas”, pelo que lhe dei um chuto no traseiro e o mandei ir pregar para outra freguesia”. No terceiro e último parágrafo deverá ler-se “cada vez tenho menos confiança na cambada que me cerca, pelo que o melhor é ser eu próprio a passar a escrever estas coisas, não vá o diabo tecê-las…”
Chegamos por fim ao último bloco do texto, aquele em que o escritor pretende, finalmente, passar a sua mensagem. Aqui sim a tradução revela-se muito difícil, diria mesmo quase impossível. Primam estas três derradeiras frases por uma aparente e tortuosa falta de nexo, num estilo inconfundível, muito cultivado pelo seu autor e já abundantemente verificado noutras situações, mesmo nas de natureza epigráfica. Mas ainda assim ensaiemos a sua translação. De uma forma muito geral o que se pretende dizer é “até agora quem escrevia isto fazia-o de forma a vocês não perceberem nada. Mas comigo vai ser diferente, vou usar este espaço para vos passar informações preciosas sobre a vida da Câmara Municipal.
E para verem que não vos estou a mentir, lá vai a primeira: desejo-vos boas férias!”
Cesário Verde de Viana
"Parece que este moço Frederico
é o intelectual de serviço ao blogue situacionista desse outro indescritível personagem que é o Fabi, vereador eleito pelo PSD local e que, pelas posições que toma (ou não toma…) nas reuniões
de Vereação, mais parece ter sido eleito pelas listas da própria CDU.
Posto isto, começo por afirmar que me estou nas tintas para o discurso do Cavaco, talvez aquilo tenha sido apenas um “lapsus linguae”, talvez não.
Afinal o homem é uma formatação do Estado Novo, paradigma do indivíduo que nesses tempos tudo aceitava e nada punha em causa, mais interessado na sua vidinha do que na contestação à triste realidade que o cercava e de que certamente se aperceberia. E que no pós 25 de Abril teve a sorte de ter tido um automóvel para fazer rodagem…
Disserta então o nosso moço Frederico acerca da bondade do colonialismo português ao tempo do Estado Novo, num discurso serôdio e revisionista capaz de ombrear com os melhores momentos do ultramontano Cazal Ribeiro na Assembleia Nacional de má memória. Que não, que não era um regime racista, que a raça para Salazar era assim como um “melting-pot” de brancos, pretos, castanhos e amarelos (mas não vermelhos, Deus nos proteja…), enfim uma precoce espécie de “todos diferentes, todos iguais”.
Isto e mais uma catrefada de outras sandices de difícil descodificação.
Na ânsia de mostrar a sua sapiência, eloquentemente discorre o moço Frederico acerca do que pensa que sabe, do que não sabe e do que ouviu vagamente falar. Ele é o Gilberto Freyre
e o luso-tropicalismo, ele é o Mendes
que é Corrêa e não Correia,
ele é o eugenismo e o higienismo, ele é enfim a secular e harmónica tolerância dos colonizadores portugueses…
Até se dá mesmo à pilhéria ao evocar
a tese de licenciatura desse perigoso racista (porque defensor do aborto) que foi, pasme-se… Álvaro Cunhal!"
""Neste blog supostamente tão independente já vi de tudo.
Já vi pessoas serem completamente ultrajadas e os seus nomes ficarem aqui expostos. Outras vezes são encaminhados para o "caixote do lixo" com uma auto estrada para lá chegar e consequentemente alimentar as hienas. Outras vezes aparecem nomes cujos comentarios são removidos e fica esse registo por parte dos administradores. Outras vezes aparecem nomes em comentarios que pura e simplesmente desaparecem sem deixar rasto. Conclusão : nem todos são iguais. Este blog patrocina a buçalidade contra alguns e (muito provavelmente) quando se sentem atingidos a si mesmos tentam fugir e "apagar" (apagar-se?), na vâ esperança de "ninguem saber".
Caros amigos, estes meios estão ao alcance de todos. Em qualquer altura uma pessoa tão sem escrupulos como quem está a patrocinar este blog pode resolver utiliza-los tambem e pode resolver recorrer a eles.Tendo em conta o baixo nivel que atingiu e a buçalidade crescente que se nota em alguns comentarios, talvez esse dia jà tenha estado mais longe.
VEREMOS O DESTINO DESTE MEU COMENTARIO. Não sei se terei sido suficientemente mau para ter honras de publicação. Ou de manutenção. Ou outra coisa qualquer.""
"A sua acusação de censura selectiva,
como bem sabe, ou não sabe, não passa de uma provocação pífia.
Se há alguma coisa que este blog não pode ser acusado é de a fazer.
Sabe lá quantos comentários já tivemos de apagar, vindos de todos os lados, neste cenário de guerra sem quartel que se tornou o Viana e Tal nos últimos tempos?
Provavelmente, alguns escritos por sí, já que se sente tão lesado por uma possível censura.
O "Viana e Tal" terá sempre uma porta
aberta a qualquer reflexão cujo motivo seja Viana do Alentejo.
A nossa única responsabilidade, está nos posts e não nos comentários.
"Estes meios estão ao alcance de todos". Faça o seu blog, forum, group... Assuma-se. E deixe de nos achacar.
Conclusão:
De tão rotundo, o seu comentário responde a ele mesmo, os blogs
são como os detergentes, cada um leva para casa aquele que quer."
"Saiba que a CMVA, também tem, desde 2006, um fundo disponível de 50000 euros a que nunca ninguém recorreu.
Esta iniciativa foi divulgada em sessão pública no Cine-Teatro com a presença de alguns empresários do concelho.
Se ninguém a aproveita é outro assunto, mas não vale a pena acusar a Cãmara de não ter aderido ao FAME. Essa crítica/piadinha não tem fundamento"
"Segundo o censos de 2001, vocês
são responsáveis pelo bem estar
e desenvolvimento social de 5615 almas (699 em Aguiar, 2088 em Alcaçovas
e 2828 em Viana do Alentejo).
Desde 2006 têm um fundo para novos empreendedores, que ninguém aproveitou e acham normal? Fizeram uma reunião com empresários e tiraram o cavalinho da chuva? Não se importam em procurar novos valores, anunciar
as possibilidades ou seduzir empreendedores para novos projectos estruturantes no Concelho?
Vocês andam deprimidos
ou são incompetentes?
As reuniões de Câmara mais parecem uma boda aos pobres, subsídio para aqui, subsídio para acoli, piscina para aqui, piscina para acolá...
Qual é a vossa visão de Viana do Alentejo daqui a 5, 10 ou 15 anos?
Será que são uma cambada de burocratas esclerosados, ou são simplesmente maus (e estão a abotoar-se com os parcos recursos do concelho)?"
não assinado
"Olha..... mais um esperto!"
Velho Potes
"è incrivel esta vontade de falar de patrimonio quando no tempo do Chico Zé Baião de animador cultural da camara assistiu impavido e sereno á dinamitação da anta da senhora daires no local onde hoje se fazem as touradas o executivo
do PS fez explodir o patrimonio.
Já se esqueceram????
o povo de Viana não tem memoria curta
vejam lá se se lembram."
. . . . . . . . . . . . . . . / / . . . . . . . . . . . . . . .
"Cumpre-me esclarecer a putativa
D. Carlota Fialho que, tal como já referiu
o comentador precedente, o monólito destruído junto ao Santuário de Nossa Senhora d’Aires não se tratava de nenhuma estrutura funerária pré-histórica ou similar, mas sim e tão só de um massivo afloramento granítico. Mas ainda assim poderei informá-la(o) que ao tempo da sua destruição – inícios da década de noventa –, já não era funcionário da Câmara Municipal, uma vez que a abandonei pouco tempo depois do Partido Socialista ter ganho as eleições. Mas, ainda que o fosse, a responsabilidade seria sempre dos eleitos políticos da altura e nunca minha, simples funcionário, pois são aqueles primeiros que respondem (ou deveriam de responder) por todos os actos praticados pelos órgãos autárquicos que dirigem. Os funcionários são isso mesmo, funcionários, agentes que se limitam a cumprir as ordens emanadas pelos seus superiores hierárquicos. Informo-a(o) ainda de que nunca concordei com a destruição dessa fraga, onde brinquei amiúde em criança e que marcava de forma muito bela a paisagem; contrariamente com o que sucede com a fantasmagórica seara de postes, que teimam em permanecer em frente do Santuário…
Quanto à memória do povo, também acredito que ele não a tem curta.
Mas a sua sim, é indistinta e confusa,
pois ou não se lembra realmente do penedo, ou não faz a mínima ideia
do que é uma anta!"
. . . . . . . . . . . . . . . / / . . . . . . . . . . . . . . .
"Utilizando os antigos métodos da PIDE-DGS, o poder instalado está tentando infiltrar PROVOCADORES
no seio desta comunidade, utilizando
o nome de Carlota Fialho, lançando mensagens que apenas, por breves instantes, podem desarticular, para os menos atentos, o pouco que tenho escrito.
Gente sem ideologia, sem passado e presente cujo exemplo de vida não pode servir para as gerações vindouras e dos quais muitos comunistas se envergonhariam, desta ralé que despudoradamente utiliza a sigla PCP – “felizmente” para muitos comunistas já não estão cá para ver.
No entanto, acabo por ficar muito satisfeita por saber que os meus “artigos” estão a superar os objectivos inicialmente traçados.
"Transcrição na integra do texto apresentado na página 12 do referido Boletim Municipal:
"A Câmara Municipal de Viana
do Alentejo já terminou
a repavimentação de algumas artérias
do Concelho.
A intervenção começou já alguns meses
e só agora ficou concluída
com a repavimentação de algumas artérias na freguesia de Aguiar.
Em Alcáçovas sofreram melhoria
a Rua do Relógio, a Rua de S. Pedro,
a Rua Nova e a Rua do Carmo, enquanto que em Viana do Alentejo
foram a Rua dos Combatentes da Grande Guerra, a Rua Padre Américo,
a Rua da Àgua Abaixo e ainda a Estrada de S. Pedro.
A repavimentação destas artérias permite uma melhor circulação
e responde a uma necessidade
das populações. está ainda prevista
a repavimentação de outras ruas assim
que o tempo o permita. Ao mesmo tempo
a Autarquia procedeu ao arranjo
de bermas e passeios."
Porque não está no texto o nome
das Ruas de Aguiar que foram repavimentadas?
Porque este texto é uma grande mentira, pois nenhuma Rua de Aguiar sofreu qualquer repavimentação nos últimos tempos.
Como é possivel que sendo o Senhor Presidente da Câmara Municipal
de Viana do Alentejo o Director
do referido Boletim permita
que se publique esta grande mentira."
José Luís Rocha
13 comentários:
é pena darem enfoque a cométario em vez de destacarem o artigo do Frederico que é sobre a nossa Terra.
assim se alimentam polemicas que não tem qualquer razão de ser.
Parabéns ao Frederico por ter colocado no blog das "Alcáçocas" um artigo e uma foto do nosso belo castelo.
Alguem de Viana
A sede do Concelho para Alcáçovas já! Não pelo vastíssimo património, que Alcáçovas tem, ou por estar mais bem cuidada, que está, mas por, e isso sim, ter uma alma comunitária que não existe em Viana. É impensável, nesta terra ver as pessoas porem de lado as suas questiúnculas a favor do interesse comum, mesmo que com isso, estejam a hipotecar o futuro dos seus filhos. O que nos falta em espírito de corpo, sobra-nos em egoísmo, já António Isidoro de Sousa foi vítima disso.
Mas que não se pense que ao longo dos anos Alcáçovas tenha perdido alguma coisa por a sede do município estar aqui. Sempre assegurou vereadores fortes, dedicados quase exclusivamente à promoção dos interesses da sua comunidade. Viana tem este presente envenenado que é a Câmara mas não tem quem cuide dela. Na realidade temos sido reféns dos votos de Alcáçovas que, no momento da verdade, põe as nada importantes questões partidárias de lado e vota sempre, de forma a garantir um vereador com forte poder negocial.
Esta lógica de gestão impediu a criação e prossecução das imprescindíveis grandes linhas de orientação, necessariamente ultrapassando os ciclos de quatro anos.
Mas que ninguém cante vitória, nesta história não há vencedores, só vencidos. No conjunto todo o Concelho foi fortemente lesado. Basta olhar à nossa volta para ver como deixámos passar ao lado oportunidades que outros agarraram, oportunidades que provavelmente não se voltarão a colocar no nosso caminho.
Aguiar com o seu recente crescimento demográfico irá alterar num futuro não muito distante, como já muitos perceberam, a relação de forças actualmente existente no Concelho. Pena é que, como Lúcia de Jesus diz, seja numa altura em que a Autarquia esteja endividada e falida.
Em vez de se gastar o pouco que nos resta da capacidade de endividamento em monumentos de betão para perpetuar a vaidade de quem nos tem administrado, talvez não fosse má ideia pararmos um pouco, todos, e pensarmos no que queremos. Não para nós, mas para os nossos filhos!
Cristal de Alcobaça
Com uma certa incerteza no futuro, mas pensando friamente, acabo por concordar com a opinião da Lúcia de Jesus e do Cristal de Alcobaça, mas como complemento de conversa vou debruçar-me mais sobre questões técnico-administrativas.
Eu que sou nascido e criado em Viana reconheço que ao transferirmos a sede de concelho para Alcáçovas resolvíamos duma assentada grande parte dos problemas que nos vão afligindo, só que no meio disto tudo haveria um pequeno senão. Teríamos que continuar a designar o concelho, por concelho de Viana do Alentejo para não nos engalfinharmos em lutas tribais à moda do Norte.
Não são mais uns quilómetros que prejudicaria a população de Viana e de Aguiar, pois já muitos de nós estamos habituados a fazermos quilómetros para Évora todos os dias. Não vou escamotear que previamente à mudança teríamos que efectuar obras na estrada que liga Viana à Estação das Alcáçovas.
Resolvido este problema, o novo executivo podia lançar mãos à obra na recuperação do Paço dos Henriques, onde foi assinado o Tratado de Alcáçovas em 1479, em colaboração com as associações culturais existentes naquela localidade e em sintonia com a restante população do concelho.
Efectuada a obra de recuperação desse palácio, o mesmo poderia acolher o Executivo Camarário, bem como a Assembleia Municipal em condições de maior dignidade. Este edifício devidamente recuperado tinha condições, para atender melhor a população, ao mesmo tempo que poderia distribuir gabinetes adequados aos vereadores da oposição, ao contrário daqueles que hoje possuem com dimensão semelhante às celas de clausura monástica. Foi um pequeno lapso, quando foi efectuada a remodelação no edifício da Rua Brito Camacho, terem-se esquecido do espaço a reservar à oposição, omissão que não iria acontecer nos novos Paços do Concelho.
Efectuada a mudança, mantínhamos uma delegação da Câmara, nos desactivados paços do concelho, com melhores condições para receber os munícipes, do que aquelas que são hoje oferecidas aos Alcáçovenses. Neste edifício ainda sobraria espaço para a junta de freguesia de Viana e para as novas instalações do grupo Seara Nova e para alguma nova associação de amigos de Viana que eventualmente viesse a surgir.
Em colaboração com o poder central podíamos aproveitar o actual edifício da junta de freguesia para instalar o cartório notarial que justamente tanto tem preocupado o actual executivo.
Para não prejudicar os funcionários seria oferecido transporte gracioso em autocarro para as Alcáçovas.
Também numa política de concertação com os trabalhadores seria instalado um refeitório condigno, semelhante ao refeitório da Câmara do Seixal, mas mais pequeno, que serviria tanto o pessoal operário não deslocado, bem como o pessoal administrativo e técnico, acabando-se de uma vez por todas a desculpa deste último grupo profissional quando alguém é apanhado a tomar a sua refeição em cima da secretária, à semelhança dos Japoneses que comem no posto de trabalho.
Quanto aos serviços da Administração Central e parte dos Bombeiros continuariam em Viana do Alentejo para, como se diz, dividir o mal pelas aldeias.
Analisado o saldo final desta mudança, ficávamos com as melhores piscinas do concelho a estrear mas por pagar, transformávamos o mercado existente nas Alcáçovas em municipal, e tínhamos uma sede de concelho mais atraente para receber os visitantes.
Sei que os Vianenses, tal como eu, olharíam com alguma desconfiança esta mudança e que num primeiro momento voltaríamos a colocar faixas pretas ao vento, mas com o tempo e vendo a obra realizada pelo dinâmico autarca filho de Alcáçovas rapidamente aceitaríamos a nova realidade.
Joaquim Cardoso
Sonha filho sonha, que por enquanto ainda não pagas nada....
mas também deixa que te diga á muito que não via tantas asneiras num só texto ( andas com pesadelos certamente).
Velho Potes
............../...............
Eles não sabem, nem sonham,
que o sonho comanda a vida,
que sempre que um homem sonha
o mundo pula e avança
como bola colorida
entre as mãos de uma criança.
António Gedeão: pedra filosofal
Alguém de Viana, ainda bem que colmatou o lapso indesculpável do(s) autor(es) deste blogue dando os parabéns ao Sr. Frederico Carvalho pelo artigo e pela bela foto do nosso castelo que este colocou no blogue das “Alcáçovas”.
Da mesma forma poderá, mais uma vez, dar os parabéns ao Sr. Frederico Carvalho pelo comentário, extensamente documentado e sem omissões:
Viva o Sto António, Viva o S. João, viva o “Dia da Raça” e a Restauração..e o Fascismo, porque não? http://alcacovas.blogs.sapo.pt/591410.html#comentarios
Qualquer dia, enfiando-me os dedos pelos olhos dentro, vêm-me dizer os mais letrados que Salazar teve uma prática condicente com a Declaração Universal dos Direitos Humanos que foi adoptada pela ONU em 10 de Dezembro de 1948. http://www.fd.uc.pt/hrc/enciclopedia/onu/textos_onu/dudh.pdf
Deixo-vos apenas os primeiros dois artigos da Declaração Universal dos Direitos Humanos:
Artigo 1.º
Todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e em direitos.
Dotados de razão e de consciência, devem agir uns para com os outros em espírito de fraternidade.
Artigo 2.º
Todos os seres humanos podem invocar os direitos e as liberdades proclamados na presente Declaração, sem distinção alguma, nomeadamente de raça, de cor, de sexo, de língua, de religião, de opinião política ou outra, de origem nacional ou social, de fortuna, de nascimento ou de qualquer outra situação. Além disso, não será feita nenhuma distinção fundada no estatuto político, jurídico ou internacional do país ou do território da naturalidade da pessoa, seja esse país ou território independente, sob tutela, autónomo ou sujeito a alguma limitação de soberania.
Para os mais saudosos termino com uma frase de Salazar
“Levar a cultura, a religião, em suma a civilização aos povos não civilizados”
Zé da Cooperativa
Gosto mais do Velho Potes seguro e austero sem … aquele ar ameaçador.
Desembuche homem, somos todos cá do memo sítio, durma descansado que o Estêvão ainda não nos deixou e se Deus quiser ainda será Presidente por muitos e longos anos. Mesmo que os Paços do Concelho sejam nas Alcáçovas ele pode lá naturalizar-se facilmente, ganhar as eleições e o concelho continuar na mesma senda de progresso.
sede de concelho para alcaçovas???e ja aseguir meus bravos.isso era o que vos querieis mas nunca a vao la ter.saudaçoes vianenses.
snisga27
Não sejas mauzinho(a).
Ou não estás a perceber nada?
O pessoal percebe muito bem... Apesar da filosofia/psicologia ser torcida ou por vezes invertida... Continuem na senda da psicopatia e verão os bons resultados de progresso que daí advirão!
Ao ler estes comentários tive a certeza do desnorte e da falta de lógica daqueles que tentam manipular não só o sistema, como também as opiniões em geral...
Mas não é com tanto enrolo que vão lá...
Continuaremos a trocar opiniões livremente e o dia das conclusões acabará por chegar... Depois veremos o que será dito ou desdito!
Saudações bloguistas
Anónimo, bonita música e com grande mensagem essa do Gedeão!
Mas o povo não quer músicas e mensagens bonitas!
O povo já só acredita naquilo que os olhos vêem...
Mas a intenção pareceria boa!
Continua a tentar...
Como as coisas vão indo é fácil adivinhar que no dia das conclusões tudo fique na mesma, para isso os motores dos autocarros já estão em marcha e bem lubrificados e nós pouco temos feito para que o resultado possa ser outro – é verdade!
Os empreiteiros acabarão as obras em tempo oportuno e a máquina de inaugurações das obras de fachada mostrará trabalho à população. No meio de uns beberetes vão escondendo-lhes a factura de quase um milhão de contos para não azedar a festa – espero também lá estar confraternizando com todos aqueles que tanto têm empenhado o concelho.
Mas desconfio que a dúvida começa a apoderar-se -se de V. Exas., pois têm visto tanta coisa por aí, inesperadamente certos factores com que ninguém contava, transformam aquilo que parecia favas contadas em noite de insónias até ao dia das conclusões.
Devemos mostrar confiança aos nossos camaradas, como quem caminha triunfante para a quinta vitória consecutiva, não ligando à fumaça levantada pelo bando de maltrapilhos perdedores, mas … foi com essa atitude descontraída que perderam Évora, Portel etc etc.
Mas não é com tanto enrolo que vão lá... pois os “Consiglieri” estão todos do lado de cá.
Sem querer até rimou, afinal temos poeta.
Mais importante que a poesia é que a oposição não tem ninguém – coitadinhos, para enfrentarem a poderosa máquina trituradora de oposições que se chama CDU-Viana, ninguém se atreve a bloquear o seu andamento.
Se a máquina ganhadora CDU-Viana, comandasse as estruturas locais de outros concelhos que entregaram a alma ao diabo, pois a militância já não é o que era, o Sol do Alentejo voltaria novamente a ser todo vermelho.
Afinal no Viana e Tal a conversa está mais civilizada, as pessoas controlam melhor as suas emoções, será?
Termino com uma frase que não é minha:
Subestimar o “inimigo” é um erro e pode ser um erro fatal. Não subestimar o “inimigo” é sabedoria.
Sudações bloguistas
Hummmm.... Muito bem ! Não é tua... É de quem a apanhar.....iololol
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