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Recebido em: vianadoalentejo@hotmail.com
Conceitos e conteúdos gratos a Viana do Alentejo.
in: vianadoalentejo@hotmail.com
out: http://vianadoalentejo.blogspot.com/
"[...] Leio este blogue e fico preplexo com alguns que aqui metem palha.. parece que estão a ler a maria e lhes deram a oportunidade de lá escrever...[...]
de resto até ha aqui pessoas com pés na terra e cabeça no sitio...
Agora vamos lá ao que supostamente vos deverá interessar...
eu tenho 25 anos e como a maioria dos meus amigos vou voar daqui pra fora dentro em breve. A vontade com que fico de voltar é zero. mas claro hei de sempre voltar para visitar a familia e amigos. A camara municipal não tem nem visão nem abordagem adequada para fixar, manter ou aliçiar jovens. E acreditem que existem ou existiam jovens com muito boas prestações academicas e mesmo pós-estudos cujo o berço foi esta bonita vila, que não vão voltar e podiam ter muito bem ter ajudado o municipio assim este tivesse sabido responder ás suas necessidades ou diferenças.. depois quando faz falta compra-se fora okay não interessa o que há é bom ... lol... é uma questão de horizontes
Todos os anos saem novas fornadas de jovens nestas situações.. e claro tb ha os que ficam porque tiraram um curso tecnico-profissional, depois uma qualquer empresa se aproveitou da mão de obra barata que o estado finânçia com o nome de estágio profissional e depois vão po desemprego até entrarem na tyco a bulir de noite porque se ganha mais uns trocos. Existe tanto potencial desperdiçado... ah e depois ainda dizem que a malta nova n faz nada por viana... mas porque é que será que quando vão pa outros sitios fazem? será porque nos outros sitios há mais sol do que em viana ? será porque nos outros sitios está mais quentinho do que em viana... n sei digam me voçes...
Quando eu for kota vou dizer os meus filhos .. olha vamos á terra do avô de ferias, a Viana do ALLentejo [...]"
[...] "No concelho de Viana do Alentejo existia, até ao aparecimento dos blogs, um certo medo de criticar aquilo que se fazia na câmara ou nas juntas. A verdade é que também faltavam meios para o fazer. Muitas pessoas andavam descontentes, mas não tinham coragem para dizer o que pensavam. [...]
Os senhores da política local andavam descansados, gozando de uma tranquilidade quase total, dado que a oposição tudo, ou quase tudo, permitia. Hoje tudo mudou, apareceram os blogs e com eles apareceram dezenas de criticos que aproveitaram para exteriorizar a sua opinião.
Não sei se as farmácias começaram a vender mais comprimidos para dormir, mas de facto há muita gente que deixou de dormir tranquilamente. Embora não o reconheçam, os senhores políticos, vão todos os dias ver os blogs, e muitas vezes fazem birra porque não gostaram do que viram!
Será isto falta de hábito? Ou será falta de espírito democrático? Ou será ainda falta de sentido de humor?
Falta de hábito é certamente! Falta de espírito democrático penso que não, sobretudo porque estamos a falar de pessoas ligadas a partidos que lutam pela liberdade, ou será que não? Falta de sentido de humor também se aplica em determinados casos!
Senhores políticos, os blogs são formas democráticas de expressão, não vale a pena fazer beicinho!" [...]"
Roberto Vinagre
[...] O executivo da Câmara Municipal de Viana do Alentejo através de um empréstimo bancário à Caixa Geral de Depósitos vai endividar-se no valor de 2.500.000 euros. É muito dinheiro.
Neste momento crítico da economia, ninguém sabe ao certo o impacto de devastação desta crise internacional, nem o tempo de duração, temos porém a certeza que vai ter graves consequências no nosso país e os próximos tempos são de vacas muito, muito magras. Não passa pela cabeça de ninguém pedir agora um empréstimo no valor daquele montante para fazer as segundas piscinas municipais no concelho com uma distância de 18 quilómetros às existentes na sede do concelho.
No meu entendimento, levantam-se algumas questões pertinentes. Não será melhor aproveitar este conturbado momento para fazer algumas poupanças ou investimentos sustentáveis criadores de emprego e geradores de riqueza em vez de estar a endividar os munícipes até ao tutano atingindo a autarquia o limite máximo de endividamento impedindo apoios do Q.R.E.N.?
Não seria melhor apoiar os mais desfavorecidos com a crise económica através do investimento no apoio à criação de emprego para jovens empreendedores ou políticas de apoio à infância ou apoio à terceira idade?
Mais betão, mais empréstimos, enfim, mais do mesmo ou ainda pior. Como cidadão e munícipe de Viana do Alentejo preocupo-me evidentemente. Como todos sabemos "não há almoços grátis", sabemos como estes empréstimos loucos começam, não sabemos como acabam."
"Lendo com alguma atenção os comentários anteriores, não me parece que alguém tenha aqui posto em causa a necessidade da actuação da ASAE ou da GNR. Apenas se questiona um evidente e por vezes desproporcionado aparato na acção dessas forças policiais, em especial da primeira. É obvio que eu e a grande maioria dos portugueses preferimos, apesar de tudo, esse aparato, desde que ele seja efectivamente acompanhado de um aumento real da segurança. O que nem sempre sucede.
Não concordo muito com o comentador que diz que estas entidades não poupam ninguém, grandes, médios ou pequenos. Pelo que se lê nos jornais e vê na televisão, a sua acção incide especialmente sobre os pequenos. É certo que os pequeninos "são mais", mas a totalidade do volume de negócios que produzem é muito inferior à dos grandes. Estes, por sua vez, são normalmente os grandes beneficiários das legislações produzidas pelos sucessivos governos.
Apenas um exemplo: todas as medidas hegienistas tomadas nos últimos tempos no sector da restauração, com o objectivo louvável, ainda que aparente, de defender o consumidor, conduzirão mais tarde ou mais cedo ao encerramento de muitos pequenos estabelecimentos,em especial aqueles cujas condições logísticas e fraca rentabilidade impeçam os respectivos proprietários de os adequarem às novas normas impostas.
Ora é obvio que isso vai abrir caminho e facilitar a instalação das grandes cadeias de “fast food”, restauração e cafetaria, que até agora se vinham queixando das dificuldades que estavam a encontrar em se implementar na Península Ibérica. Hoje mesmo, 30 de Setembro, a maior multinacional de “coffee-shops”, vulgo cafés, a Starbucks, abriu o seu primeiro estabelecimento em Portugal. É intenção dos seus responsáveis que, até 2010 e (para já) nas maiores cidades, esteja onde estiver, um indivíduo não esteja a mais de cem metros de um dos seus estabelecimentos!... Ora isso vai ser feito à custa de quê? Dos constrangimentos legais entretanto criados que, como já referi, vão obrigar os pequenos cafés e pastelarias a encerrar, cedendo o seu lugar ao gigante norte-americano.
Nós por cá já temos um Intermarché. Agora é aguardar pelo MacDonald’s, pela Pizza Hut e por dois ou três Starbucks."
Joaquim Maria D.
Feira d'Aires
2008
Entre os dias 27 e 29 de Setembro
2007
2004
2002
2000
1999
1979
1947
Escreve o Sr. Presidente da Câmara:
“Daqui para o futuro será necessário envolver uma entidade externa ao Concelho, e vamos esperar que possa continuar a funcionar bem…..”
Este e outros Presidentes de Câmara ainda não se convenceram que o País é um todo, e não o somatório de concelhos/quintinhas onde cada um decide como quer e gasta os nossos impostos a seu bel-prazer.
Por este andar, qualquer dia esta gente reivindica para os “seus” municípios o sistema feudal, onde o Sr. das terras aplicava a justiça e mantinha sua própria força militar.
Para os habitantes do nosso concelho a classificação do Santuário e as obras que eventualmente lá possam ser efectuadas vão ter obrigatoriamente o aval o IGESPAR- Évora, entidade suficientemente perto, mas a “milhas” dos interesses dos irresponsáveis que, têm sido os grandes obreiros da vandalização urbana sofrida pela nossa terra que a torna quase irreconhecível.
As pessoas, de bem e de fé, não querem o Santuário salvaguardado unicamente pela Igreja/Executivo que deixaram ao longo dos anos estragar as oferendas colocadas pelos crentes no seu interior e nos legaram, entre outras prendas, aquela desfigurada “horta”, onde pululam barracas por todo o lado.
Com tanto consenso entre a Câmara e a Paróquia de Viana, tal com diz o Sr. Presidente, relativamente ao ordenamento da zona envolvente ao Santuário de Nossa Sr.ª D'Aires, onde está para consulta esse esboço, projecto ou maqueta para discussão com a população e respectivos devotos.
Profícua colaboração entre este executivo e os vendilhões do templo.
É tudo feito nas costas do Zé-povinho, bem podiam ter editado num boletim de propaganda municipal um desenhinho, para justificar a tão apregoada democracia participativa existente, só escrita no incumprido programa eleitoral.
Acrescentaria às palavras do Sr. Presidente a seguir citadas: “a previsível entrada do Poder Central neste processo seja um factor de melhoria e aceleração destes processos, e não um travão à concretização dos mesmos.”
- se forem mamarrachos e afins que sejam de imediatamente travados esses projectos, pois o executivo deve nortear o seu trabalho perspectivando-o para o futuro e não para retribuir a interesses vagos e imediatos.
Em Évora, a feira de S. João, está cercada de património classificado e até ao momento tem sabido conviver com o mesmo.
Não é pelo IGESPAR que vamos deixar de ter a nossa feira, antes pelo contrário, essa Entidade, será o garante da sua valorização."
Margarida da Santa Padroeira
"Em Julho de 2008, estavam registadas no Instituto de Emprego e Formação Profissional (IEFP) 158 pessoas de Viana do Alentejo à procura de emprego. O desemprego afecta particularmente as mulheres, com efeito 101 mulheres pediram emprego no I.E.F.P. Registaram-se mais 57 pedidos de emprego dos homens. Ainda mais preocupante é o facto de 60 desempregados estarem inscritos no desemprego à mais de um ano, portanto, trata-se de emprego de longa duração. Temos ainda 25 pessoas à procura do primeiro emprego, enquanto 133 estão à procura de novo emprego. [...]
Durante o mês de Julho apenas uma pessoa foi colocada no mercado de emprego em seis ofertas de trabalho registadas.
Estas são as estatísticas dos pedidos de emprego do concelho de Viana, mas por trás dos números estão pessoas e essas têm rostos. [...]
É nesta gente que os eleitos e os governantes têm de pensar, devem a eles a obrigação de governar de acordo com as suas promessas eleitorais sem demagogia nem sacudir água do capote.
Quais os investimentos externos captados para o concelho de Viana do Alentejo?
Quais os resultados obtidos pelo Gabinete de Apoio ao Desenvolvimento Económico?
Há resultados com o Programa Finicia - Iniciativas Empresariais de Interesse Regional (FAME)?
Onde está a pequena Zona Oficinal de Aguiar? Quantos postos de trabalho as obras públicas municipais com investimento público vão ser criados?
[...] Estas são algumas das questões que gostaria de obter informação para todos conhecermos melhor as políticas de apoio ao desenvolvimento económico concelhio."
A quinta edição do Escrita na Paisagem, "um festival transdisciplinar comprometido com a criação contemporânea", está de volta.
Vai decorrer até 30 de Setembro,
em vários lugares do Alentejo.
[...] "Este ano, o evento, com direcção artística de José Alberto Ferreira, que também assina a programação, elegeu
a casa como tema. O programa inclui teatro, circo, exposições, instalação, performance, música, dança, cinema, formação, encontros e debates.[...]
"O Escrita na Paisagem abre ainda mais portas com o circuito "O espírito do lugar", que envolve sete artistas, sete lugares e sete criações. Os castelos de Montemor-o-Novo, Arraiolos
e Viana do Alentejo; o centro histórico de Redondo e os museus de Estremoz, Évora e da Luz são os espaços escolhidos para acolherem os sete trabalhos, assinados pelo colectivo AuzProjekt
e José Miguel Gervásio, Colecção B, Noémia Cruz, Nuno Vasa, Regina Guimarães e Ana Deus, Rodrigo Oliveira e Sebastião Resende."[...]
[...] "realmente este atirar de farpas, já aborrece e falar é fácil, os votos contras nas reuniões de câmara, e câmara e câmara...não haverá mesmo mais nada a melhorar neste concelho? deixe-me dizer que há um banco em Viana onde fui outro dia e recebi um tratamento muito indelicado, no centro de saúde quem tem cunhas passa à frente quem não tem morre à espera de uma consulta. mas há coisas boas, felizmente muitas, as farmácias têm excelentes colaboradores, que nos ajudam SEMPRE, no Rotunda é impossivel sair indiferente à simpatia do Toninho e da Dª Luisa. na bomba da Galp há sempre um sorriso para nos animar, apesar do preço do combustivel. E o Tony e Sr. Horácio são uma ternura para cada cliente. Se todos soubessemos valorizar o que temos de bom, de certo que construiamos um melhor concelho."
anónimo
"Fazendo uso do conhecido Dicionário Prático e Interpretativo Políticomunicipalês-Português tentei
a tradução, para língua corrente, do texto “Já agora”. A tarefa foi-me sobremaneira dificultada porque, sendo já de si
um dialecto difícil, está esta peça escrita
na sua versão mais primitiva, o chamado “baixo-políticomunicipalês”. A tradução do título não oferece porém grandes problemas, pois é sabido que “Já agora” significa, em bom português,
“Por enquanto...”.
Os três primeiros parágrafos também não apresentam grande dificuldade no translado. Assim, no primeiro, quer-se apenas dizer: “a verdade é que eu pouco mais tinha para dar de fazer ao Diamantino, que justificasse o seu chorudo ordenado, do que escrever esta xaropada”. No segundo é admissível a sua tradução por “as novas realidades já não são compatíveis com a presença de controleiros “empatas”, pelo que lhe dei um chuto no traseiro e o mandei ir pregar para outra freguesia”. No terceiro e último parágrafo deverá ler-se “cada vez tenho menos confiança na cambada que me cerca, pelo que o melhor é ser eu próprio a passar a escrever estas coisas, não vá o diabo tecê-las…”
Chegamos por fim ao último bloco do texto, aquele em que o escritor pretende, finalmente, passar a sua mensagem. Aqui sim a tradução revela-se muito difícil, diria mesmo quase impossível. Primam estas três derradeiras frases por uma aparente e tortuosa falta de nexo, num estilo inconfundível, muito cultivado pelo seu autor e já abundantemente verificado noutras situações, mesmo nas de natureza epigráfica. Mas ainda assim ensaiemos a sua translação. De uma forma muito geral o que se pretende dizer é “até agora quem escrevia isto fazia-o de forma a vocês não perceberem nada. Mas comigo vai ser diferente, vou usar este espaço para vos passar informações preciosas sobre a vida da Câmara Municipal.
E para verem que não vos estou a mentir, lá vai a primeira: desejo-vos boas férias!”
Cesário Verde de Viana
"Parece que este moço Frederico
é o intelectual de serviço ao blogue situacionista desse outro indescritível personagem que é o Fabi, vereador eleito pelo PSD local e que, pelas posições que toma (ou não toma…) nas reuniões
de Vereação, mais parece ter sido eleito pelas listas da própria CDU.
Posto isto, começo por afirmar que me estou nas tintas para o discurso do Cavaco, talvez aquilo tenha sido apenas um “lapsus linguae”, talvez não.
Afinal o homem é uma formatação do Estado Novo, paradigma do indivíduo que nesses tempos tudo aceitava e nada punha em causa, mais interessado na sua vidinha do que na contestação à triste realidade que o cercava e de que certamente se aperceberia. E que no pós 25 de Abril teve a sorte de ter tido um automóvel para fazer rodagem…
Disserta então o nosso moço Frederico acerca da bondade do colonialismo português ao tempo do Estado Novo, num discurso serôdio e revisionista capaz de ombrear com os melhores momentos do ultramontano Cazal Ribeiro na Assembleia Nacional de má memória. Que não, que não era um regime racista, que a raça para Salazar era assim como um “melting-pot” de brancos, pretos, castanhos e amarelos (mas não vermelhos, Deus nos proteja…), enfim uma precoce espécie de “todos diferentes, todos iguais”.
Isto e mais uma catrefada de outras sandices de difícil descodificação.
Na ânsia de mostrar a sua sapiência, eloquentemente discorre o moço Frederico acerca do que pensa que sabe, do que não sabe e do que ouviu vagamente falar. Ele é o Gilberto Freyre
e o luso-tropicalismo, ele é o Mendes
que é Corrêa e não Correia,
ele é o eugenismo e o higienismo, ele é enfim a secular e harmónica tolerância dos colonizadores portugueses…
Até se dá mesmo à pilhéria ao evocar
a tese de licenciatura desse perigoso racista (porque defensor do aborto) que foi, pasme-se… Álvaro Cunhal!"
""Neste blog supostamente tão independente já vi de tudo.
Já vi pessoas serem completamente ultrajadas e os seus nomes ficarem aqui expostos. Outras vezes são encaminhados para o "caixote do lixo" com uma auto estrada para lá chegar e consequentemente alimentar as hienas. Outras vezes aparecem nomes cujos comentarios são removidos e fica esse registo por parte dos administradores. Outras vezes aparecem nomes em comentarios que pura e simplesmente desaparecem sem deixar rasto. Conclusão : nem todos são iguais. Este blog patrocina a buçalidade contra alguns e (muito provavelmente) quando se sentem atingidos a si mesmos tentam fugir e "apagar" (apagar-se?), na vâ esperança de "ninguem saber".
Caros amigos, estes meios estão ao alcance de todos. Em qualquer altura uma pessoa tão sem escrupulos como quem está a patrocinar este blog pode resolver utiliza-los tambem e pode resolver recorrer a eles.Tendo em conta o baixo nivel que atingiu e a buçalidade crescente que se nota em alguns comentarios, talvez esse dia jà tenha estado mais longe.
VEREMOS O DESTINO DESTE MEU COMENTARIO. Não sei se terei sido suficientemente mau para ter honras de publicação. Ou de manutenção. Ou outra coisa qualquer.""
"A sua acusação de censura selectiva,
como bem sabe, ou não sabe, não passa de uma provocação pífia.
Se há alguma coisa que este blog não pode ser acusado é de a fazer.
Sabe lá quantos comentários já tivemos de apagar, vindos de todos os lados, neste cenário de guerra sem quartel que se tornou o Viana e Tal nos últimos tempos?
Provavelmente, alguns escritos por sí, já que se sente tão lesado por uma possível censura.
O "Viana e Tal" terá sempre uma porta
aberta a qualquer reflexão cujo motivo seja Viana do Alentejo.
A nossa única responsabilidade, está nos posts e não nos comentários.
"Estes meios estão ao alcance de todos". Faça o seu blog, forum, group... Assuma-se. E deixe de nos achacar.
Conclusão:
De tão rotundo, o seu comentário responde a ele mesmo, os blogs
são como os detergentes, cada um leva para casa aquele que quer."
"Saiba que a CMVA, também tem, desde 2006, um fundo disponível de 50000 euros a que nunca ninguém recorreu.
Esta iniciativa foi divulgada em sessão pública no Cine-Teatro com a presença de alguns empresários do concelho.
Se ninguém a aproveita é outro assunto, mas não vale a pena acusar a Cãmara de não ter aderido ao FAME. Essa crítica/piadinha não tem fundamento"
"Segundo o censos de 2001, vocês
são responsáveis pelo bem estar
e desenvolvimento social de 5615 almas (699 em Aguiar, 2088 em Alcaçovas
e 2828 em Viana do Alentejo).
Desde 2006 têm um fundo para novos empreendedores, que ninguém aproveitou e acham normal? Fizeram uma reunião com empresários e tiraram o cavalinho da chuva? Não se importam em procurar novos valores, anunciar
as possibilidades ou seduzir empreendedores para novos projectos estruturantes no Concelho?
Vocês andam deprimidos
ou são incompetentes?
As reuniões de Câmara mais parecem uma boda aos pobres, subsídio para aqui, subsídio para acoli, piscina para aqui, piscina para acolá...
Qual é a vossa visão de Viana do Alentejo daqui a 5, 10 ou 15 anos?
Será que são uma cambada de burocratas esclerosados, ou são simplesmente maus (e estão a abotoar-se com os parcos recursos do concelho)?"
não assinado
"Olha..... mais um esperto!"
Velho Potes
"è incrivel esta vontade de falar de patrimonio quando no tempo do Chico Zé Baião de animador cultural da camara assistiu impavido e sereno á dinamitação da anta da senhora daires no local onde hoje se fazem as touradas o executivo
do PS fez explodir o patrimonio.
Já se esqueceram????
o povo de Viana não tem memoria curta
vejam lá se se lembram."
. . . . . . . . . . . . . . . / / . . . . . . . . . . . . . . .
"Cumpre-me esclarecer a putativa
D. Carlota Fialho que, tal como já referiu
o comentador precedente, o monólito destruído junto ao Santuário de Nossa Senhora d’Aires não se tratava de nenhuma estrutura funerária pré-histórica ou similar, mas sim e tão só de um massivo afloramento granítico. Mas ainda assim poderei informá-la(o) que ao tempo da sua destruição – inícios da década de noventa –, já não era funcionário da Câmara Municipal, uma vez que a abandonei pouco tempo depois do Partido Socialista ter ganho as eleições. Mas, ainda que o fosse, a responsabilidade seria sempre dos eleitos políticos da altura e nunca minha, simples funcionário, pois são aqueles primeiros que respondem (ou deveriam de responder) por todos os actos praticados pelos órgãos autárquicos que dirigem. Os funcionários são isso mesmo, funcionários, agentes que se limitam a cumprir as ordens emanadas pelos seus superiores hierárquicos. Informo-a(o) ainda de que nunca concordei com a destruição dessa fraga, onde brinquei amiúde em criança e que marcava de forma muito bela a paisagem; contrariamente com o que sucede com a fantasmagórica seara de postes, que teimam em permanecer em frente do Santuário…
Quanto à memória do povo, também acredito que ele não a tem curta.
Mas a sua sim, é indistinta e confusa,
pois ou não se lembra realmente do penedo, ou não faz a mínima ideia
do que é uma anta!"
. . . . . . . . . . . . . . . / / . . . . . . . . . . . . . . .
"Utilizando os antigos métodos da PIDE-DGS, o poder instalado está tentando infiltrar PROVOCADORES
no seio desta comunidade, utilizando
o nome de Carlota Fialho, lançando mensagens que apenas, por breves instantes, podem desarticular, para os menos atentos, o pouco que tenho escrito.
Gente sem ideologia, sem passado e presente cujo exemplo de vida não pode servir para as gerações vindouras e dos quais muitos comunistas se envergonhariam, desta ralé que despudoradamente utiliza a sigla PCP – “felizmente” para muitos comunistas já não estão cá para ver.
No entanto, acabo por ficar muito satisfeita por saber que os meus “artigos” estão a superar os objectivos inicialmente traçados.
"Transcrição na integra do texto apresentado na página 12 do referido Boletim Municipal:
"A Câmara Municipal de Viana
do Alentejo já terminou
a repavimentação de algumas artérias
do Concelho.
A intervenção começou já alguns meses
e só agora ficou concluída
com a repavimentação de algumas artérias na freguesia de Aguiar.
Em Alcáçovas sofreram melhoria
a Rua do Relógio, a Rua de S. Pedro,
a Rua Nova e a Rua do Carmo, enquanto que em Viana do Alentejo
foram a Rua dos Combatentes da Grande Guerra, a Rua Padre Américo,
a Rua da Àgua Abaixo e ainda a Estrada de S. Pedro.
A repavimentação destas artérias permite uma melhor circulação
e responde a uma necessidade
das populações. está ainda prevista
a repavimentação de outras ruas assim
que o tempo o permita. Ao mesmo tempo
a Autarquia procedeu ao arranjo
de bermas e passeios."
Porque não está no texto o nome
das Ruas de Aguiar que foram repavimentadas?
Porque este texto é uma grande mentira, pois nenhuma Rua de Aguiar sofreu qualquer repavimentação nos últimos tempos.
Como é possivel que sendo o Senhor Presidente da Câmara Municipal
de Viana do Alentejo o Director
do referido Boletim permita
que se publique esta grande mentira."
José Luís Rocha
22 comentários:
K lindo cartaz!! Ainda veio a tempo, olha pode ficar já para o ano. Gandas tonys looool Força Viana e Tal, se não fossem vocês não havia sequer cartaz
Para o ano há mais, e nos seguintes também. Não me lembro de nenhuma feira sem cartaz, lembro-me sim de gente que ainda hoje não se mentalizou da cara feliz do presidente Aleixo, que dizia que podia não ter feito nada de jeito mas correu com determinada pessoa da camara.
Bia Tota
Á grande Aleixo!
Bia,não tentes reescrever a história.
Se bem me lembro foi com o Presidente Manuel Sabino e com essa gente, que a partir de 1980 se iniciou o processo de revitalização da Feira D'Aires.
Foram as primeiras presenças da Câmara na feira com exposições de actividades económicas, os primeiros palcos e espectáculos, a ampliação do espaço e arruamentos, as corridas de atletismo, o espectáculo de 2ª feira à noite, etc., etc.
Aliás vendo bem o modelo de feira hoje utilizado acaba por ser o mesmo que por aqueles tempos, essa e muita outra gente ajudou a criar.
Manuel Baião
O Aleixo, quem é?
Este cartaz é bem melhor que os que os baiaos criaram aqui diga-se a verdade
E se o dobrassem em 4, podia ser um bom folheto.
Já agora...
Parece que têm inveja dos baiões. Parecem cães de fila.
Muito se fala dos "Baiões"! Mas afinal esses são apenas cidadãos normais com vidas privadas normais, certo?
Não estabeleçam paralelismos que nao podem ser estabelecidos, já que os outros de quem se fala são figuras públicas que trabalham em sitios publicos, com dinheiros publicos, supostamente a fazer serviço público. só por isso é que são motivo de conversa tantas vezes. E se nem sempre são bem tratados é porque a forma de governar tambem não é a melhor se calhar...
ò Sr. Baião então os moldelo da Feira continua a ser o mesmo? voce não vai á feira á muito tempo, onde era o palco sr. Baião, onde era o recinto das actividades económicas, ou será que ainda não havia stands na feira nessa altura ?? tendas com expositores, espectaculos, restaurante, animação, exposições etc etc etc... ou será que o jovem quer comparar as actuais tendas com aquele ou aqueles dois mônos que em tempos por ali existiram, e o recinto em frente á Igreja os moldes também eram parecidos só tinham era mais barracas de tendeiros lá montadas e agora os visitantes já por lá se vão mexendo. Passaria certamente aqui umas boas 1/2 horas a falar das diferenças, mas certamente todos sabemos que a unica coisa igual ao que era quando o sr. lá estava é o nome, e é claro a igreja está no mesmo sitio. Há e a força politica também é a mesma.
Velho Potes
Concordo com o Manuel, o modelo, o conceito ou chamem-lhe lá o quiserem é o mesmo.
Quem conheceu a feira nos finais dos anos setenta sabe bem do que ele está a falar. Passaria aqui bem mais de meia hora para enunciar as diferenças, mas valerá a pena?
Cartaz, modelo de feira seja o que for,falem de coisas positivas. espreitei agora o blogue CIDADE DE AGAR, e fiquei tal como o ZÉ Luís Rocha com a certeza que não perderei o Sonlar, no Cine Teatro Vianense, dia 26. Disso não se costuma ver aqui perto...Boa semana de trabalho e sexta feira lá estarei.
Olha, o penultimo é mais um que não vai á Feira D`Aires á uns anos.
Velho Potes
Ó Velho Potes, explica-me lá como é que podes afirmar uma coisa dessas. Podias ao menos ter dito, "se calhar", mas não és peremptório, afirmas convictamente, qual Pitonisa, algo que se calhar viste no meio de uma nuvem de alguma tóxica substância.
Vê-mo-nos na feira, na segunda, que caso não saibas é o dia do pessoal da Vila.
Se calhar... já não te lembras que a segunda feira era cá em cima no Rocio. Quanto ao resto só me resta dizer " Pior é o cego que não quer ver que aquele que não vê".
Até segunda, que caso não saibas vou lá todos os anos, desde á muitos anos a esta parte.
Velho Potes
Não era, não. À TERÇA-FEIRA é que vinha cá para cima, para o Largo de S. Luís; só depois, na década de 50, é que passou para o ROSSIO, tendo-se ali mantido até 1973.
Oh pá tu também... O Velho Potes não é assim tão velho :) tá na cara né...
Olha, olha. Parece que o velho potes afinal não é tão velho como isso. Se calhar nem é cá de Viana, mas lá armar-se aos cucos sabe ele.Tem opinião para tudo e sabe tudo, deve ter tirado o tal curso de tudologia referido pelo seu "alter ego" numa das últimas reuniões da Câmara. Continua em força, velho potes, gosto muito de te ler, para o riso não há melhor e sempre ficas mais barato do que fumar daquelas coisas que tu sabes.
jovem Pereira
Acho que é melhor fazeres um desenho... o velhote não é lá muito sábio, arma-se !!! Dahhh
Sei o que sei a mais não sou obrigado, e sei muito mais mas não digo, pelo menos para já.
Mas há uma coisa que sei de certeza, è que quem escreveu o ultimo comentàrio só pode ser duas coisa,ó invejoso ou parvo. Acertei não foi. As coisa que eu sei!!!!!!
Velho Potes
Querias dizer, o penúltimo, não é?
Já nem sabes o que escreves! Dahh
Não queria dizer o que disse, o ultimo.
Velho Potes
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